O Governo do Tocantins tem intensificado esforços para promover um ambiente favorável à geração de emprego e renda, refletindo em indicadores positivos de ocupação no estado. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio de 2025, o Tocantins registrou uma taxa de desocupação de 6,4% no primeiro trimestre do ano, posicionando-se como o segundo estado com menor índice de desemprego nas regiões Norte e Nordeste.
Comparativo regional e nacional
Na Região Norte, o Tocantins ficou atrás apenas de Rondônia, que apresentou uma taxa de 3,1%. No cenário nacional, o estado ocupa a 11ª posição entre os estados com as menores taxas de desocupação, ficando logo atrás de Santa Catarina (3,0%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%). Também aparecem na lista Espírito Santo (4,0%), Paraná (4,0%), Mato Grosso do Sul (4,0%), Rio Grande do Sul (5,3%), Goiás (5,3%), Minas Gerais (5,7%) e São Paulo (6,2%).
A taxa de desocupação nacional no primeiro trimestre de 2025 foi de 7,0%, representando um aumento de 0,8 ponto percentual em relação ao último trimestre de 2024 (6,2%). Entretanto, houve uma queda de 0,9 ponto percentual em comparação ao mesmo período do ano anterior (7,9%).
Avanços na economia tocantinense
O governador Wanderlei Barbosa comemorou os resultados, atribuindo o desempenho positivo a ações estratégicas do estado. “Esses dados confirmam que o Tocantins está no caminho certo. Nossa prioridade tem sido gerar oportunidades para a população, atrair investimentos, fortalecer o setor produtivo e garantir políticas públicas que impulsionem a formalização do trabalho. Ficar abaixo da média nacional e se destacar entre os estados do Norte e do Nordeste são resultados do esforço conjunto entre o Governo e a sociedade tocantinense”, afirmou.
Pnad Contínua
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada regularmente pelo IBGE, tem como objetivo fornecer informações detalhadas sobre a inserção da população no mercado de trabalho, além de analisar características demográficas e educacionais. Os dados também servem para estudos sobre o desenvolvimento socioeconômico do país e auxiliam na formulação de políticas públicas voltadas à geração de emprego.